Texto: Lucas 18:9-14
Tese: Observar que Deus exige humildade quando nos aproximamos dele.
Introdução:
1. Esta parábola foi "originalmente falada para aqueles que confiavam em si mesmos; que se consideravam justos e desprezavam os outros".
2. Nesta parábola, Jesus ilustra "o espírito que deve permear as nossas orações".
3. Esta parábola "é sobre o que Deus procura em nós quando oramos a ele".[post_ad]
1. O nome significa "os separados".
2. Havia cerca de 6.000 deles na época de Jesus.
3. Eles eram "notáveis por sua estrita observância da Lei e as tradições dos anciãos".
a. "A observância de tradições levou-os a autossatisfação".
b. Eles "foram ao extremo de aplicar até mesmo para os membros de sua própria raça que não eram compatíveis com a sua interpretação da Lei".
B. O cobrador de impostos
1. A Receita Federal da Época.
2. Eles eram odiados e considerados ladrões e traidores.
a. Ladrões, porque recolhiam mais do que era necessário, para ganhos pessoais.
b. Traidores, porque enquanto judeus, representavam uma força de ocupação (ou seja, Roma).
1. Ele encontrou "prazer consigo mesmo por causa de certas coisas que ele não tinha feito".
2. "Ele estava absolutamente certo de que, se alguém merecia ganhar o céu era ele".
3. Cinco faltas principais na sua oração:
a. Egoísta - Não pedir perdão
b. Arrogante - chama a atenção para si mesmo
c. Egoísta - menciona outros apenas para comparação
d. Displicente - Falha ao notar que ele estava só devolvendo e não apenas dando
e. Confiando em seus próprios atos de mérito
4. "Ignorante da justiça divina, ele estabeleceu sua própria justiça e só poderia alegar o que ele era, o que ele fez, e como ele era muito melhor do que os outros".
B. O cobrador de impostos
"Ele, ao contrário do fariseu não chama a atenção de Deus para todos os aspectos louváveis de seu caráter e estilo de vida. Ele não tinha nenhuma defesa, nada a oferecer a Deus, exceto um coração partido. Ele simplesmente pediu a misericórdia de Deus”.
B. O cobrador de impostos - volta para casa justificado.
Conclusão:
1. Devemos nos aproximar de Deus com um espírito de humildade.
2. Somente Ele vai nos exaltar a alturas inimagináveis.
Pr. Aldenir Araújo
Tese: Observar que Deus exige humildade quando nos aproximamos dele.
Introdução:
1. Esta parábola foi "originalmente falada para aqueles que confiavam em si mesmos; que se consideravam justos e desprezavam os outros".
2. Nesta parábola, Jesus ilustra "o espírito que deve permear as nossas orações".
3. Esta parábola "é sobre o que Deus procura em nós quando oramos a ele".[post_ad]
I. Os dois homens:
A. O fariseu1. O nome significa "os separados".
2. Havia cerca de 6.000 deles na época de Jesus.
3. Eles eram "notáveis por sua estrita observância da Lei e as tradições dos anciãos".
a. "A observância de tradições levou-os a autossatisfação".
b. Eles "foram ao extremo de aplicar até mesmo para os membros de sua própria raça que não eram compatíveis com a sua interpretação da Lei".
B. O cobrador de impostos
1. A Receita Federal da Época.
2. Eles eram odiados e considerados ladrões e traidores.
a. Ladrões, porque recolhiam mais do que era necessário, para ganhos pessoais.
b. Traidores, porque enquanto judeus, representavam uma força de ocupação (ou seja, Roma).
II. As duas orações:
A. O fariseu1. Ele encontrou "prazer consigo mesmo por causa de certas coisas que ele não tinha feito".
2. "Ele estava absolutamente certo de que, se alguém merecia ganhar o céu era ele".
3. Cinco faltas principais na sua oração:
a. Egoísta - Não pedir perdão
b. Arrogante - chama a atenção para si mesmo
c. Egoísta - menciona outros apenas para comparação
d. Displicente - Falha ao notar que ele estava só devolvendo e não apenas dando
e. Confiando em seus próprios atos de mérito
4. "Ignorante da justiça divina, ele estabeleceu sua própria justiça e só poderia alegar o que ele era, o que ele fez, e como ele era muito melhor do que os outros".
B. O cobrador de impostos
"Ele, ao contrário do fariseu não chama a atenção de Deus para todos os aspectos louváveis de seu caráter e estilo de vida. Ele não tinha nenhuma defesa, nada a oferecer a Deus, exceto um coração partido. Ele simplesmente pediu a misericórdia de Deus”.
III. Os dois resultados:
A. O fariseu - volta para casa injustificado.B. O cobrador de impostos - volta para casa justificado.
Conclusão:
1. Devemos nos aproximar de Deus com um espírito de humildade.
2. Somente Ele vai nos exaltar a alturas inimagináveis.
Pr. Aldenir Araújo
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