Texto: Lucas 9:28-36
Introdução: Os montes, na história bíblica, são referenciais do poder, da majestade, da provisão, da comunicabilidade, do juízo, da estabilidade, da eternidade, da redenção, da comunhão de Deus (Salmos 24:3-56). Falar de montes como Sinai (Moisés...) e Horebe (Elias...), dentre outros, é falar de um Deus que intervém na história humana permanentemente chamando o homem a Si mesmo.
Ele quer nos levar hoje, em Cristo, para o MONTE DA SUA COMUNHÃO. Por quais razões Deus faz isto?
a. Tempo exclusivo. v. 28,
b. Pessoas exclusivas. v. 28
c. Motivação exclusiva. v. 28.
2. O desafio da intimidade com Jesus hoje exige:
a. Priorização – tempo específico e apropriado para um encontro diário com Ele;
b. Reclusão – precisamos de um “monte” = “lugar de quietude”;
c. Qualificação – é preciso buscá-LO por causa Dele mesmo e não por causa de nossas necessidades...
2. A glória se manifesta na face de Jesus. (v. 29; Mateus 17:2; João 1:1, 14; Hebreus 1:1-3). Jesus é a expressão exata da glória divina, conhecê-LO significa conhecer a glória divina.
3. A glória se manifesta nas vestes de Jesus. v. 29 - Marcos 9:3. Tocar nas vestes de Jesus significa tocar no próprio Jesus (Marcos 5:28; Lucas 8:44). Experimentamos esta maravilha hoje através da fé...
4. O desafio da glória hoje: só uma intimidade crescente com Jesus nos leva para a visão de Sua glória
a. Seus doze discípulos tinham algum nível de intimidade com Ele, mas só os três mais íntimos presenciaram Sua transfiguração.
2. A cruz foi cumprida em Jerusalém. v. 31 - Lucas 9:51-53. “Está consumado” (João 19:30)
3. A Cruz que é o único canal da intimidade e da glória de Jesus (Hebreus 10:19-23). O caminho do conhecimento de Jesus é a Sua cruz
4. O desafio da cruz hoje é a santidade: ir à cruz, praticamente, significa morrer para os nossos pecados vivendo uma vida coerente com o Evangelho de Jesus.
“Eu continuei com minha busca de mais santidade e conformidade com Cristo; o céu que eu desejava era o céu de santidade” (Jonathan Edwards).
Conclusão: Que reações devemos ter à intimidade, à glória e à cruz do monte?
1. Superação dos obstáculos que nos distanciam do “monte da comunhão” (v. 32 – “sono”).
2. Valorização da experiência de comunhão (v. 33 – “bom é estarmos aqui”).
3. Submissão à vontade de Jesus (v. 35-36 – “este é o meu Filho eleito, a Ele ouvi”)
4. Na nuvem, que simboliza a presença de Deus (Êxodo 40:34-35), Moisés e Elias desaparecem ficando apenas Cristo porque Ele é o pleno cumprimento da Lei e dos profetas (Deuteronômio 18:15, Daniel 10:5-9), a última e definitiva revelação divina que precisa ser conhecida, obedecida e divulgada.
5. Que você se sinta atraído cada vez mais por esta presença santa de Jesus no monte da comunhão, é o meu desejo sincero!
Pr. Jair Francisco Macedo – jajamacedo@hotmail.com
Introdução: Os montes, na história bíblica, são referenciais do poder, da majestade, da provisão, da comunicabilidade, do juízo, da estabilidade, da eternidade, da redenção, da comunhão de Deus (Salmos 24:3-56). Falar de montes como Sinai (Moisés...) e Horebe (Elias...), dentre outros, é falar de um Deus que intervém na história humana permanentemente chamando o homem a Si mesmo.
Ele quer nos levar hoje, em Cristo, para o MONTE DA SUA COMUNHÃO. Por quais razões Deus faz isto?
I. Porque ele quer partilhar a sua intimidade conosco. v. 28
1. O contexto da intimidade: a transfiguração foi uma experiência de intimidade que incluiu:a. Tempo exclusivo. v. 28,
b. Pessoas exclusivas. v. 28
c. Motivação exclusiva. v. 28.
2. O desafio da intimidade com Jesus hoje exige:
a. Priorização – tempo específico e apropriado para um encontro diário com Ele;
b. Reclusão – precisamos de um “monte” = “lugar de quietude”;
c. Qualificação – é preciso buscá-LO por causa Dele mesmo e não por causa de nossas necessidades...
II. Porque ele quer manifestar a sua glória conosco. v. 29
1. A glória se manifesta na oração. v. 29. A visão da glória só é acessível àqueles que pagam o preço de uma vida vigorosa de oração.2. A glória se manifesta na face de Jesus. (v. 29; Mateus 17:2; João 1:1, 14; Hebreus 1:1-3). Jesus é a expressão exata da glória divina, conhecê-LO significa conhecer a glória divina.
3. A glória se manifesta nas vestes de Jesus. v. 29 - Marcos 9:3. Tocar nas vestes de Jesus significa tocar no próprio Jesus (Marcos 5:28; Lucas 8:44). Experimentamos esta maravilha hoje através da fé...
4. O desafio da glória hoje: só uma intimidade crescente com Jesus nos leva para a visão de Sua glória
a. Seus doze discípulos tinham algum nível de intimidade com Ele, mas só os três mais íntimos presenciaram Sua transfiguração.
III. Porque ele quer nos levar para a sua cruz. v. 30-31
1. A Cruz foi verbalizada por Moisés (representante da Lei) e por Elias (representante/profetas) (v. 30-31). Moisés e Elias falaram com Jesus da Sua “partida” = “êxodo” = assim como Moisés, pelo poder de Deus libertou o povo do Egito, Jesus pela Sua cruz nos liberta da escravidão do pecado. Na lei de Moisés o cordeiro era oferecido para sacrifício pelos pecados; Jesus, no NT, é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Os profetas, igualmente, falaram do Messias salvador – Jesus (Isaías 53:7).2. A cruz foi cumprida em Jerusalém. v. 31 - Lucas 9:51-53. “Está consumado” (João 19:30)
3. A Cruz que é o único canal da intimidade e da glória de Jesus (Hebreus 10:19-23). O caminho do conhecimento de Jesus é a Sua cruz
4. O desafio da cruz hoje é a santidade: ir à cruz, praticamente, significa morrer para os nossos pecados vivendo uma vida coerente com o Evangelho de Jesus.
“Eu continuei com minha busca de mais santidade e conformidade com Cristo; o céu que eu desejava era o céu de santidade” (Jonathan Edwards).
Conclusão: Que reações devemos ter à intimidade, à glória e à cruz do monte?
1. Superação dos obstáculos que nos distanciam do “monte da comunhão” (v. 32 – “sono”).
2. Valorização da experiência de comunhão (v. 33 – “bom é estarmos aqui”).
3. Submissão à vontade de Jesus (v. 35-36 – “este é o meu Filho eleito, a Ele ouvi”)
4. Na nuvem, que simboliza a presença de Deus (Êxodo 40:34-35), Moisés e Elias desaparecem ficando apenas Cristo porque Ele é o pleno cumprimento da Lei e dos profetas (Deuteronômio 18:15, Daniel 10:5-9), a última e definitiva revelação divina que precisa ser conhecida, obedecida e divulgada.
5. Que você se sinta atraído cada vez mais por esta presença santa de Jesus no monte da comunhão, é o meu desejo sincero!
Pr. Jair Francisco Macedo – jajamacedo@hotmail.com
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