Texto: Mateus 7:1-5
“Não julgueis para que não sejais julgados".
Tese: Para prevenir contra a possibilidade de julgar os outros indevidamente.
2. Considere Mateus 7:1-5 e sua advertência contra o mal de julgar os outros.
B. Dizem que os índios Sioux têm uma oração: "Ó Grande Espírito, permita-me não julgar o outro até que eu tenha usado seus mocassins uma lua ou duas"
C. Observe Tiago 2:12-13, Gálatas 6:7. O princípio “bumerangue".
D. Ao considerar nosso julgamento dos outros, devemos julgar os outros da mesma maneira que nós queremos ser julgados - misericordiosamente, amorosamente.
B. Muitas vezes é mais fácil ver as falhas dos outros, do que ver a nossa. Nós às vezes nos enganamos sobre as nossas próprias falhas (Vaidade - auto respeito, presunção - fazendo a maioria dos ativos, suscetibilidade - a sensibilidade, a preocupação - inquietação).
C. Observe as palavras de Paulo em II Coríntios 13:5. Também Gálatas 6:1.
D. Antes de julgar os outros, devemos examinar a nós mesmos.
B. Considere os problemas que esta atitude causa no seio das famílias (ex: marido, esposa ou esposo falha por não levar a sério as responsabilidades, o marido critica a companheira por não perceber o valor de um Real, mesmo que ele tenha acabado de gastar um maço de dinheiro com seus próprios desejos, etc.).
C. Observe as palavras de Paulo em Romanos 2:21-23. Também em Tiago 1:22-25.
D. Antes de julgar os outros e os seus defeitos, uma pessoa deve primeiro corrigir suas próprias falhas (colocar sua própria casa em ordem).
“Não julgueis para que não sejais julgados".
Tese: Para prevenir contra a possibilidade de julgar os outros indevidamente.
Introdução:
1. Mateus 7:1- Uma das escrituras mais citada. Infelizmente, é também uma das mais mal aplicadas (usada para ensinar contra todas as críticas, a prática da disciplina na igreja ou a exposição do erro).2. Considere Mateus 7:1-5 e sua advertência contra o mal de julgar os outros.
I. Julgamos indevidamente quando julgamos sem misericórdia e amor. V. 1-2.
A. Jesus ensinou que o juízo com que julgarmos, seremos julgados.B. Dizem que os índios Sioux têm uma oração: "Ó Grande Espírito, permita-me não julgar o outro até que eu tenha usado seus mocassins uma lua ou duas"
C. Observe Tiago 2:12-13, Gálatas 6:7. O princípio “bumerangue".
D. Ao considerar nosso julgamento dos outros, devemos julgar os outros da mesma maneira que nós queremos ser julgados - misericordiosamente, amorosamente.
II. Julgamos mal quando julgamos sem autoexame. Versículos 3-4.
A. Jesus comparou o homem que não analisou a si próprio como um homem ignorando a trave no seu próprio olho ao tentar remover o argueiro do olho do seu irmão.B. Muitas vezes é mais fácil ver as falhas dos outros, do que ver a nossa. Nós às vezes nos enganamos sobre as nossas próprias falhas (Vaidade - auto respeito, presunção - fazendo a maioria dos ativos, suscetibilidade - a sensibilidade, a preocupação - inquietação).
C. Observe as palavras de Paulo em II Coríntios 13:5. Também Gálatas 6:1.
D. Antes de julgar os outros, devemos examinar a nós mesmos.
III. Julgamos mal quando julgamos sem autodisciplina. V. 5.
A. Jesus ensinou que a pessoa que deixa de primeiro corrigir suas próprias falhas é um hipócrita. (dissimulador).B. Considere os problemas que esta atitude causa no seio das famílias (ex: marido, esposa ou esposo falha por não levar a sério as responsabilidades, o marido critica a companheira por não perceber o valor de um Real, mesmo que ele tenha acabado de gastar um maço de dinheiro com seus próprios desejos, etc.).
C. Observe as palavras de Paulo em Romanos 2:21-23. Também em Tiago 1:22-25.
D. Antes de julgar os outros e os seus defeitos, uma pessoa deve primeiro corrigir suas próprias falhas (colocar sua própria casa em ordem).
Conclusão:
1. Embora seja necessário usar o bom senso, devemos ter cuidado para não julgar indevidamente.
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