Texto: Marcos 8:1-9
Introdução: Em nosso texto hoje lemos sobre a segunda vez que nosso Senhor milagrosamente alimentou milhares de pessoas com um suprimento escasso de alimento. Como o encontro anterior, uma multidão seguira Jesus e precisava desesperadamente de uma refeição. Eles estavam em uma área isolada, fora da cidade, incapazes de se sustentar. Como antes, Jesus satisfez suas necessidades através de Sua graça e poder.
Embora existam muitas semelhanças, também existem algumas diferenças. Devemos lembrar que Jesus e os discípulos permanecem na região de Decápolis, uma área amplamente habitada por gentios. Embora isso possa parecer um pequeno detalhe, revela grande significado. Antes de chegar a esta área, Jesus havia atendido um pedido de uma mulher gentia na região de Tiro e Sidon. Quando chegaram em Decápolis, Ele curou um homem. Parece evidente que Jesus estava começando a incutir em Seus discípulos a necessidade de ministrar a todos os homens, independentemente de sua nacionalidade ou etnia. A alimentação dessa multidão ocorre naquela área predominantemente gentia.
Ao examinarmos este encontro em relação à alimentação anterior da multidão, espero que possamos ver as semelhanças e sermos desafiados a compartilhar nossa fé com tudo o que pudermos, independentemente de sua origem. Eu quero pregar sobre o pensamento: A Segunda Multiplicação Dos pães - Outra Festa no Deserto.
A. As Circunstâncias. V. 1 – “Naqueles dias, havendo de novo uma grande multidão, e não tendo o que comer, chamou Jesus os discípulos...”. Como no encontro anterior, uma grande multidão seguiu Jesus. Sabemos através da declaração de Jesus no seguinte versículo que eles estavam com Ele por três dias. Enquanto o texto não diz especificamente, parece evidente que Jesus estava ensinando a multidão, e muito possivelmente continuando a curar os aflitos entre eles. Eles estavam em uma área fora da cidade e não tinham meios nem recursos para alimentar a si mesmos.
- As circunstâncias que cercam este milagre são reconfortantes e desafiadoras também. Independentemente da necessidade que temos, Jesus é capaz de prover. Ele é capaz de satisfazer as nossas necessidades, de acordo com a Sua vontade divina. Também a multidão permaneceu fielmente com Jesus por três dias. Muitos hoje têm dificuldade em comprometer uma hora no domingo de manhã. Devemos permanecer com o Senhor, continuando com fé e oração, se desejamos que nossas necessidades sejam atendidas. Eu sei que às vezes fico impaciente, e não continuo tão comprometido quanto deveria.
B. A Compaixão. V. 2 – “Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que eles estão comigo, e não têm o que comer”. Quando Jesus encontrou os 5.000, descobrimos que Ele foi movido de compaixão para com eles, porque eles eram como ovelhas que não têm um pastor. Aqui Jesus declarou que também tinha compaixão desta multidão. Jesus usou a mesma palavra em ambas as situações. Isso tem a ideia de “sentir profundamente, ansiar; sentir simpatia ao mostrar compaixão e simpatia”. Novamente, Jesus não apenas percebeu a necessidade da multidão, Ele realmente sentiu a necessidade e foi obrigado a agir em favor dela. Ele foi movido com compaixão para com as necessidades espirituais de uma multidão predominantemente judaica e Ele também foi movido com compaixão pelas necessidades físicas de uma multidão predominantemente gentia. Jesus é capaz e está disposto a satisfazer qualquer necessidade que os homens tenham, independentemente de sua raça.
- Geralmente sentimos compaixão por aqueles que são semelhantes a nós, mas tendemos a permitir que preconceitos e ideias preconcebidas prejudiquem nossa compaixão pelos outros. Nós devemos ver as pessoas como o nosso Senhor viu e vê. Ele providenciou a redenção do pecado para a raça humana, não apenas para os brasileiros brancos de classe média. Precisamos fazer tudo o que pudermos para atender às necessidades das pessoas, tanto quanto possível, espiritual e fisicamente, independentemente de quem sejam elas!
C. A Conclusão. V. 3 – “Se eu os mandar em jejum para suas casas, desfalecerão no caminho; e alguns deles vieram de longe”. Jesus sabia que a necessidade era grande e imediata. Muitos deles tinham viajado uma grande distância de casa para segui-lo. Ele não podia mandá-los embora sem fornecer algo para eles comerem. Eles não seriam capazes de suportar a jornada fisicamente sem ter uma refeição nutritiva antes de partirem. Ele conhecia sua necessidade e pretendia totalmente prover a eles.
- Eu já disse muitas vezes que Jesus sabe exatamente onde estamos na jornada e as necessidades específicas que temos. Passagens como essas afirmam essa linha de pensamento. Ele sabe onde estamos hoje e exatamente o que precisamos. Você pode se sentir às vezes como se ninguém soubesse ou se importasse, mas Jesus sempre sabe e se importa com você. Se Ele estava disposto a satisfazer as necessidades físicas dessa multidão, quanto mais ele estaria disposto a atender às variadas necessidades dos redimidos? Você nunca está sozinho ou além da capacidade dEle de lhe alcançar.
A. A Dúvida. V. 4 – “E seus discípulos lhe responderam: Donde poderá alguém satisfazê-los de pão aqui no deserto?”. Assim como o milagre anterior, quando Jesus alimentou os 5.000, os discípulos questionaram como tal refeição poderia ser fornecida no deserto. Agora, alguns estimam que poderia ter levado vários meses para fazer a viagem da região de Tiro e Sidon a Decápolis a pé. É inteiramente possível que quase um ano se passou desde a alimentação dos 5.000. Certamente, durante esse tempo, Jesus ensinou e desenvolveu os discípulos para o ministério. Embora algum tempo tenha passado, tenho certeza de que eles não esqueceram o milagre com os 5.000. Esta é uma situação muito semelhante à anterior. Então eles duvidaram e ainda o Senhor providenciou. Aqui encontramos os discípulos respondendo quase da mesma maneira. Novamente, eles são duvidosos e pessimistas em alimentar um número tão grande no deserto.
- Muitas vezes é assim que nossa memória funciona também. Nós tendemos a lembrar cada detalhe de eventos difíceis na vida, mas rapidamente esquecemos o poder e a provisão de nosso Senhor. Não consigo me lembrar de uma época em que o Senhor tenha falhado comigo e, no entanto, tenho a tendência de duvidar quando confrontado com a adversidade. Devemos procurar viver pela fé e aprender a confiar no Senhor, independentemente da situação.
B. A Determinação. V. 5 – “Perguntou-lhes Jesus: Quantos pães tendes? Responderam: Sete”. Assim como antes, Jesus já tinha um plano e sabia exatamente o que ele faria. Ele perguntou aos discípulos quantos pães que havia entre eles. Desta vez eles tinham sete pães. Havia também alguns peixes pequenos. Jesus estava determinado a atender às necessidades da multidão antes de partirem.
- Andar pela fé é muitas vezes difícil. Nós devemos confiar na mão invisível de Deus para nos prover. Precisamos ser lembrados de Seu grande amor e provisão para nós. Estamos seguros na poderosa mão de Deus. Jesus nos amou o suficiente para morrer em nosso lugar. Nele, somos agora parte de Seu corpo. Ele foi para preparar um lugar para nós, com a promessa de voltar. Ele está determinado a atender às nossas necessidades e fornecer passagem segura para o céu. O que devemos temer? Somos amados e mantidos pelo soberano. Ele pode pegar o que parece ser inadequado e fornecer mais do que suficiente.
A. A Organização. V. 6a – “Logo mandou ao povo que se sentasse no chão...”. Assim como antes, Jesus ordenou que o povo se sentasse em preparação para a refeição que viria. Ele queria fornecer para eles de uma forma eficiente e oportuna. Não faz diferença o que nosso Senhor está fazendo, Ele sempre faz bem.
B. A Apropriação. V. 6b-7 – “e tomando os sete pães e havendo dado graças, partiu-os e os entregava a seus discípulos para que os distribuíssem; e eles os distribuíram pela multidão. 7 Tinham também alguns peixinhos, os quais ele abençoou, e mandou que estes também fossem distribuídos”. Depois que as pessoas se sentaram, Jesus abençoou e partiu o pão para distribuição. Os discípulos serviram ao povo pão, abençoado e provido pelo Senhor. Jesus então pegou o peixe pequeno que eles tinham, abençoou e multiplicou para o povo. Após o primeiro prato de pão, os discípulos retornaram com uma refeição de peixe para a multidão. Do que parecia ser outra impossibilidade, Jesus novamente providenciou uma festa no meio do deserto. Ele sabe exatamente o que precisamos e é mais do que capaz de prover.
C. A Abundância. V. 8 – “Comeram, pois, e se fartaram; e dos pedaços que sobejavam levantaram sete alcofas”. Assim como antes, este não era um lanche leve destinado a fornecer até que eles pudessem fazer melhor. Todos eles comeram e ficaram cheios. Cada um tinha tudo o que desejavam e havia sobras. Desta vez, sobraram sete cestos de peixe.
- Isso serve como um ótimo lembrete de que Jesus é sempre mais que suficiente. Seu poder nunca é limitado. Ele não deseja que nós apenas existamos. Ele quer que todo crente desfrute da vida mais abundantemente nEle. Ele é capaz de proporcionar uma festa no meio do nosso deserto. Ele tem a capacidade de atender várias necessidades ao mesmo tempo. Se somente chegarmos a Ele com fé, poderemos receber mais do que o suficiente.
D. A Realização. V. 9 – “Ora, eram cerca de quatro mil homens. E Jesus os despediu”. Tendo atendido a necessidade e cumprindo o desejo da multidão, Jesus os despediu cheios e prontos para fazer a jornada. Ele havia alimentado cerca de 4.000 pessoas desta vez. Com apenas sete pães e alguns peixes, Jesus proveu para milhares.
- Sou grato por descansar no cuidado soberano do meu Senhor. Ele me chamou a si mesmo para a salvação e continua a prover todas as necessidades enquanto eu ando nesta jornada de fé. Há milhões de pessoas caminhando com o Senhor agora, e Ele é capaz de prover para cada uma delas. Ele irá preparar e equipar cada crente para fazer a jornada enquanto andamos com Ele através da vida. Nossas vidas são muitas vezes cheias de dúvidas e medos, mas Jesus nos guiará com segurança. Devemos confiar nele para prover, mesmo quando parece não haver esperança.
Conclusão: Há muitas lições que podemos tirar deste segundo milagre da multiplicação dos pães. Descobrimos que nosso Senhor tem compaixão por todos os homens, independentemente de sua origem. Ele providenciou a redenção para a humanidade e está pronto para salvar todos os que vierem a Ele em arrependimento e fé. Ele tem a capacidade de satisfazer as nossas necessidades e deseja que tenhamos vida abundante nEle. Jesus é mais que suficiente, seja qual for a situação. Você já se aproximou dEle para a salvação, participando do Pão da Vida que provê a vida eterna? Você está lutando hoje e não tem certeza de como vai conseguir? Qualquer que seja a necessidade, venha a Jesus. Ele é a resposta para qualquer problema que você tenha.
Introdução: Em nosso texto hoje lemos sobre a segunda vez que nosso Senhor milagrosamente alimentou milhares de pessoas com um suprimento escasso de alimento. Como o encontro anterior, uma multidão seguira Jesus e precisava desesperadamente de uma refeição. Eles estavam em uma área isolada, fora da cidade, incapazes de se sustentar. Como antes, Jesus satisfez suas necessidades através de Sua graça e poder.
Embora existam muitas semelhanças, também existem algumas diferenças. Devemos lembrar que Jesus e os discípulos permanecem na região de Decápolis, uma área amplamente habitada por gentios. Embora isso possa parecer um pequeno detalhe, revela grande significado. Antes de chegar a esta área, Jesus havia atendido um pedido de uma mulher gentia na região de Tiro e Sidon. Quando chegaram em Decápolis, Ele curou um homem. Parece evidente que Jesus estava começando a incutir em Seus discípulos a necessidade de ministrar a todos os homens, independentemente de sua nacionalidade ou etnia. A alimentação dessa multidão ocorre naquela área predominantemente gentia.
Ao examinarmos este encontro em relação à alimentação anterior da multidão, espero que possamos ver as semelhanças e sermos desafiados a compartilhar nossa fé com tudo o que pudermos, independentemente de sua origem. Eu quero pregar sobre o pensamento: A Segunda Multiplicação Dos pães - Outra Festa no Deserto.
I. A Motivação do Milagre. V. 1-3
- Quando a passagem se abre, encontramos os detalhes que motivaram esse grande milagre. Observe:A. As Circunstâncias. V. 1 – “Naqueles dias, havendo de novo uma grande multidão, e não tendo o que comer, chamou Jesus os discípulos...”. Como no encontro anterior, uma grande multidão seguiu Jesus. Sabemos através da declaração de Jesus no seguinte versículo que eles estavam com Ele por três dias. Enquanto o texto não diz especificamente, parece evidente que Jesus estava ensinando a multidão, e muito possivelmente continuando a curar os aflitos entre eles. Eles estavam em uma área fora da cidade e não tinham meios nem recursos para alimentar a si mesmos.
- As circunstâncias que cercam este milagre são reconfortantes e desafiadoras também. Independentemente da necessidade que temos, Jesus é capaz de prover. Ele é capaz de satisfazer as nossas necessidades, de acordo com a Sua vontade divina. Também a multidão permaneceu fielmente com Jesus por três dias. Muitos hoje têm dificuldade em comprometer uma hora no domingo de manhã. Devemos permanecer com o Senhor, continuando com fé e oração, se desejamos que nossas necessidades sejam atendidas. Eu sei que às vezes fico impaciente, e não continuo tão comprometido quanto deveria.
B. A Compaixão. V. 2 – “Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que eles estão comigo, e não têm o que comer”. Quando Jesus encontrou os 5.000, descobrimos que Ele foi movido de compaixão para com eles, porque eles eram como ovelhas que não têm um pastor. Aqui Jesus declarou que também tinha compaixão desta multidão. Jesus usou a mesma palavra em ambas as situações. Isso tem a ideia de “sentir profundamente, ansiar; sentir simpatia ao mostrar compaixão e simpatia”. Novamente, Jesus não apenas percebeu a necessidade da multidão, Ele realmente sentiu a necessidade e foi obrigado a agir em favor dela. Ele foi movido com compaixão para com as necessidades espirituais de uma multidão predominantemente judaica e Ele também foi movido com compaixão pelas necessidades físicas de uma multidão predominantemente gentia. Jesus é capaz e está disposto a satisfazer qualquer necessidade que os homens tenham, independentemente de sua raça.
- Geralmente sentimos compaixão por aqueles que são semelhantes a nós, mas tendemos a permitir que preconceitos e ideias preconcebidas prejudiquem nossa compaixão pelos outros. Nós devemos ver as pessoas como o nosso Senhor viu e vê. Ele providenciou a redenção do pecado para a raça humana, não apenas para os brasileiros brancos de classe média. Precisamos fazer tudo o que pudermos para atender às necessidades das pessoas, tanto quanto possível, espiritual e fisicamente, independentemente de quem sejam elas!
C. A Conclusão. V. 3 – “Se eu os mandar em jejum para suas casas, desfalecerão no caminho; e alguns deles vieram de longe”. Jesus sabia que a necessidade era grande e imediata. Muitos deles tinham viajado uma grande distância de casa para segui-lo. Ele não podia mandá-los embora sem fornecer algo para eles comerem. Eles não seriam capazes de suportar a jornada fisicamente sem ter uma refeição nutritiva antes de partirem. Ele conhecia sua necessidade e pretendia totalmente prover a eles.
- Eu já disse muitas vezes que Jesus sabe exatamente onde estamos na jornada e as necessidades específicas que temos. Passagens como essas afirmam essa linha de pensamento. Ele sabe onde estamos hoje e exatamente o que precisamos. Você pode se sentir às vezes como se ninguém soubesse ou se importasse, mas Jesus sempre sabe e se importa com você. Se Ele estava disposto a satisfazer as necessidades físicas dessa multidão, quanto mais ele estaria disposto a atender às variadas necessidades dos redimidos? Você nunca está sozinho ou além da capacidade dEle de lhe alcançar.
II. O Pessimismo no Milagre. V. 4-5
- Marcos também revelou o pessimismo entre os discípulos em relação a essa grande necessidade. Observe:A. A Dúvida. V. 4 – “E seus discípulos lhe responderam: Donde poderá alguém satisfazê-los de pão aqui no deserto?”. Assim como o milagre anterior, quando Jesus alimentou os 5.000, os discípulos questionaram como tal refeição poderia ser fornecida no deserto. Agora, alguns estimam que poderia ter levado vários meses para fazer a viagem da região de Tiro e Sidon a Decápolis a pé. É inteiramente possível que quase um ano se passou desde a alimentação dos 5.000. Certamente, durante esse tempo, Jesus ensinou e desenvolveu os discípulos para o ministério. Embora algum tempo tenha passado, tenho certeza de que eles não esqueceram o milagre com os 5.000. Esta é uma situação muito semelhante à anterior. Então eles duvidaram e ainda o Senhor providenciou. Aqui encontramos os discípulos respondendo quase da mesma maneira. Novamente, eles são duvidosos e pessimistas em alimentar um número tão grande no deserto.
- Muitas vezes é assim que nossa memória funciona também. Nós tendemos a lembrar cada detalhe de eventos difíceis na vida, mas rapidamente esquecemos o poder e a provisão de nosso Senhor. Não consigo me lembrar de uma época em que o Senhor tenha falhado comigo e, no entanto, tenho a tendência de duvidar quando confrontado com a adversidade. Devemos procurar viver pela fé e aprender a confiar no Senhor, independentemente da situação.
B. A Determinação. V. 5 – “Perguntou-lhes Jesus: Quantos pães tendes? Responderam: Sete”. Assim como antes, Jesus já tinha um plano e sabia exatamente o que ele faria. Ele perguntou aos discípulos quantos pães que havia entre eles. Desta vez eles tinham sete pães. Havia também alguns peixes pequenos. Jesus estava determinado a atender às necessidades da multidão antes de partirem.
- Andar pela fé é muitas vezes difícil. Nós devemos confiar na mão invisível de Deus para nos prover. Precisamos ser lembrados de Seu grande amor e provisão para nós. Estamos seguros na poderosa mão de Deus. Jesus nos amou o suficiente para morrer em nosso lugar. Nele, somos agora parte de Seu corpo. Ele foi para preparar um lugar para nós, com a promessa de voltar. Ele está determinado a atender às nossas necessidades e fornecer passagem segura para o céu. O que devemos temer? Somos amados e mantidos pelo soberano. Ele pode pegar o que parece ser inadequado e fornecer mais do que suficiente.
III. O Desempenho do Milagre. V. 6-9
- Mais uma vez descobrimos uma cena semelhante. Jesus determinou prover a multidão, e Ele realizou um grande milagre no meio deles. Observe:A. A Organização. V. 6a – “Logo mandou ao povo que se sentasse no chão...”. Assim como antes, Jesus ordenou que o povo se sentasse em preparação para a refeição que viria. Ele queria fornecer para eles de uma forma eficiente e oportuna. Não faz diferença o que nosso Senhor está fazendo, Ele sempre faz bem.
B. A Apropriação. V. 6b-7 – “e tomando os sete pães e havendo dado graças, partiu-os e os entregava a seus discípulos para que os distribuíssem; e eles os distribuíram pela multidão. 7 Tinham também alguns peixinhos, os quais ele abençoou, e mandou que estes também fossem distribuídos”. Depois que as pessoas se sentaram, Jesus abençoou e partiu o pão para distribuição. Os discípulos serviram ao povo pão, abençoado e provido pelo Senhor. Jesus então pegou o peixe pequeno que eles tinham, abençoou e multiplicou para o povo. Após o primeiro prato de pão, os discípulos retornaram com uma refeição de peixe para a multidão. Do que parecia ser outra impossibilidade, Jesus novamente providenciou uma festa no meio do deserto. Ele sabe exatamente o que precisamos e é mais do que capaz de prover.
C. A Abundância. V. 8 – “Comeram, pois, e se fartaram; e dos pedaços que sobejavam levantaram sete alcofas”. Assim como antes, este não era um lanche leve destinado a fornecer até que eles pudessem fazer melhor. Todos eles comeram e ficaram cheios. Cada um tinha tudo o que desejavam e havia sobras. Desta vez, sobraram sete cestos de peixe.
- Isso serve como um ótimo lembrete de que Jesus é sempre mais que suficiente. Seu poder nunca é limitado. Ele não deseja que nós apenas existamos. Ele quer que todo crente desfrute da vida mais abundantemente nEle. Ele é capaz de proporcionar uma festa no meio do nosso deserto. Ele tem a capacidade de atender várias necessidades ao mesmo tempo. Se somente chegarmos a Ele com fé, poderemos receber mais do que o suficiente.
D. A Realização. V. 9 – “Ora, eram cerca de quatro mil homens. E Jesus os despediu”. Tendo atendido a necessidade e cumprindo o desejo da multidão, Jesus os despediu cheios e prontos para fazer a jornada. Ele havia alimentado cerca de 4.000 pessoas desta vez. Com apenas sete pães e alguns peixes, Jesus proveu para milhares.
- Sou grato por descansar no cuidado soberano do meu Senhor. Ele me chamou a si mesmo para a salvação e continua a prover todas as necessidades enquanto eu ando nesta jornada de fé. Há milhões de pessoas caminhando com o Senhor agora, e Ele é capaz de prover para cada uma delas. Ele irá preparar e equipar cada crente para fazer a jornada enquanto andamos com Ele através da vida. Nossas vidas são muitas vezes cheias de dúvidas e medos, mas Jesus nos guiará com segurança. Devemos confiar nele para prover, mesmo quando parece não haver esperança.
Conclusão: Há muitas lições que podemos tirar deste segundo milagre da multiplicação dos pães. Descobrimos que nosso Senhor tem compaixão por todos os homens, independentemente de sua origem. Ele providenciou a redenção para a humanidade e está pronto para salvar todos os que vierem a Ele em arrependimento e fé. Ele tem a capacidade de satisfazer as nossas necessidades e deseja que tenhamos vida abundante nEle. Jesus é mais que suficiente, seja qual for a situação. Você já se aproximou dEle para a salvação, participando do Pão da Vida que provê a vida eterna? Você está lutando hoje e não tem certeza de como vai conseguir? Qualquer que seja a necessidade, venha a Jesus. Ele é a resposta para qualquer problema que você tenha.
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