Texto: Romanos 3:23-26
Introdução: Hoje eu quero considerar um termo que todo crente deve conhecer e abraçar - justificação. Para aqueles que frequentaram a igreja ao longo dos anos, vocês ouviram essa palavra muitas vezes, mas não tenho certeza se a igreja moderna realmente compreenda a grandeza da justificação. É impossível argumentar que a justificação pela fé não está no cerne do cristianismo. Martinho Lutero declarou que a justificação era "a pedra angular do cristianismo".
Quando comecei a preparar esta série, pensei em lidar primeiro com a justificação, simplesmente por causa de sua centralidade na fé cristã. Já discutimos sobre Redenção e Propiciação; esses dois atos divinos estão claramente envolvidos com nossa justificação. Pensei que poderíamos entender melhor a doutrina da justificação se já tivéssemos discutido as duas doutrinas anteriores.
Ao começarmos nosso estudo hoje, quero oferecer uma definição clara e concisa para a justificação. Essa doutrina central significa simplesmente “ser declarado justo”. Discutiremos as implicações disso em profundidade hoje, mas espero que você mantenha essa definição em mente. Aqueles que são justificados pela fé em Cristo foram declarados justos por Deus. Vamos examinar os princípios no texto, conforme discutimos: Justificação - Declarado justo.
A. A Extensão - “Porque todos pecaram...”. Paulo enfaticamente declarou que o pecado era universal e inclusivo. Todos pecaram. Percebo que nosso mundo abraçou uma visão doentia do que constitui o pecado atual, mas não pode haver dúvida de que somos todos pecadores. Somos pecadores em virtude do nosso nascimento. Recebemos a natureza caída do nosso pai, Adão. Como eu disse anteriormente - não somos pecadores porque pecamos; nós pecamos porque somos pecadores. Essa é a natureza de todo ser humano antes da salvação em Cristo! Nosso pecado é um subproduto de nossa natureza decaída.
B. A inimizade – “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Devido à nossa natureza decaída e à presença do pecado em nossas vidas, todos nós estamos destituídos da glória de Deus. Ele é santo e justo. Deus não terá comunhão com o pecado. Por causa do nosso pecado, estamos em inimizade com Deus; nós somos os inimigos de um Deus santo, separados Dele e condenados por causa do nosso pecado. Aqueles que permanecem em pecado são inimigos de Deus. Desejamos satisfazer a carne em vez de agradar a Deus.
- Você se lembra da definição de justificação? - Ser declarado justo. Sem Cristo, e ainda no pecado, não temos justiça. Permanecemos em nossos pecados, considerados pecadores e injustos diante do Deus que exige completa justiça. Isso levanta as questões - O que devemos fazer? Como obtemos a justiça que Deus exige? Como somos justificados, declarados justos aos olhos de Deus? Paulo revela isso à medida que continuamos no texto. Observe:
A. O Plano. V. 24 – “sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus”. Não pode haver dúvida de que somos culpados de pecado: todos pecaram. Éramos incapazes de nos tornar justos diante de Deus para sermos aceitos por Ele. Felizmente, Deus tinha um plano para prover a justiça que nos faltava. Muito antes de o pecado entrar no coração de Adão, e subsequentemente toda a raça humana, Deus planejou oferecer Seu Filho como a expiação, o pagamento pelo nosso pecado. Isso tudo foi um ato da graça de Deus. Através de Sua maravilhosa graça, Seu favor imerecido, Ele livremente ofereceu Seu Filho para que pudéssemos ser justificados aos Seus olhos. Deus tinha um plano para nossa justificação muito antes de percebermos nossa necessidade de sermos justos diante dEle.
B. O Processo. V. 24-25 - Nestes versículos, Paulo discutiu o processo pelo qual nossa justificação é obtida. Vamos tomar um momento para considerar cada elemento envolvido.
Redenção - Como em nosso primeiro estudo, Paulo fala novamente da redenção provida em Cristo. Para que a humanidade caída fosse justificada, declarada justa por Deus, a redenção era necessária. O ato de redenção revela que “alguém é comprado, removido do mercado de escravos e libertado da escravidão do pecado”. Cristo comprou nossa redenção, pagando o preço final quando morreu na cruz para nos resgatar do pecado. A dívida que tínhamos é marcada como “paga integralmente”. Cristo pagou nossa dívida pelo pecado ao nos redimir do pecado.
Propiciação - Este é o ato de graça que consideramos em nosso último estudo. Também é um elemento vital em nossa justificação. Ela revela “um sacrifício, uma cobertura, o pagamento e o apaziguamento pelo pecado, satisfazendo plenamente as justas exigências do Pai - literalmente afastando Sua ira e sendo reconciliado com Ele”. Jesus satisfez a dívida que o pecado causou. Através de Seu sacrifício gracioso na cruz, Sua justiça agora é imputada a nossa conta. Somos declarados justos pela propiciação do Filho. Se Cristo não tivesse morrido por nosso pecado, providenciando redenção através do sacrifício propiciatório, não teríamos esperança de justificação.
A longanimidade de Deus - Paulo falou de um elemento que podemos ignorar, mas é muito essencial para nossa justificação pela fé. Deus, em Sua misericórdia e graça, foi longânimo para conosco. Ele poderia ter nos deixado em nosso pecado, forçando-nos a suportar a penalidade pelo nosso pecado. Nós éramos culpados e dignos de morte por causa do pecado. Por meio de Sua paciente graça, Deus providenciou um sacrifício em Seu Filho. Ao andarmos em pecado, Deus continuou sendo gracioso para conosco individualmente. Ele enviou o Espírito Santo para convencer nossos pecados e nos atrair para Si mesmo. Se não fosse pela longanimidade e graça de Deus, ninguém receberia a salvação, sendo justificado pela fé.
C. A Provisão. V. 25b – “...para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos”. Por meio de Sua abundante graça e da obra consumada de Cristo, somos agora declarados justos aos olhos de Deus. Recebemos a remissão de pecados cometidos antes da salvação. Isso significa “passar, ignorar, deixar de lado sem castigo”. Quando Deus nos declara justos por meio de Cristo, Ele toma a decisão consciente de perdoar nossos pecados, literalmente colocando-os de lado sem exigir a punição que merecemos. Somos vistos como justos aos olhos de Deus, assim como Ele vê Seu Filho! Isso só é possível porque Cristo tomou nosso lugar voluntariamente, levando o juízo que merecemos. Nosso pecado é perdoado e esquecido - totalmente expiado e nunca lembrado contra nós!
A. Ele é Justificador. V. 26a – Uma vez que que Deus exigia justiça completa, ele deveria ser justo em si mesmo. Ninguém mais poderia fazer tal exigência porque ninguém mais possuía a justiça de Deus. Precisamos entender que a justiça de Deus é santa e perfeita. Se Ele fosse como a humanidade, Ele teria nos condenado em nossos pecados sem abrir caminho para nossa justificação. Muitos hoje são hipócritas e têm pouca ou nenhuma compaixão para com os outros. Deus poderia ter nos condenado à morte, mas por Sua graça Ele providenciou nossa justificação.
- Tal verdade torna nossa justificação mais preciosa. Deus não foi de modo algum obrigado a homens pecadores, mas escolheu prover salvação para nós através da oferta de Seu Filho. Nós somos os recipientes de Sua maravilhosa graça, sendo declarados justos por meio de Cristo!
B. Ele é Justo. V. 26b – “...para que ele seja justo...”. Isso revela um aspecto de nossa justificação que poucos param para considerar. Deus em Sua santa justiça nunca poderia tolerar o pecado. Ele é justo em tudo. O pecado e a iniquidade não poderiam ficar impunes. Tinha que haver um pagamento pelo pecado. O pecado tinha que ser expiado para satisfazer o justo juízo de Deus. Em Sua provisão graciosa, Deus escolheu julgar nosso pecado no corpo de Seu Filho. Sua justiça não permitiria que Ele deixasse o pecado sem juízo, e ainda assim Seu grande amor pela humanidade não permitiria que Ele nos deixasse sem um meio de justificação.
C. Ele é Salvador. V. 26b – “...para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus”. Tanto a justiça quanto o amor de Deus tinham que ser satisfeitos. Se Ele tivesse negligenciado nosso pecado sem expiação pelo pecado, Sua justiça teria sido negligenciada. Se Ele exigisse que a humanidade se tornasse justa sem meios de assegurar tal justiça, Seu grande amor teria sido negligenciado. Deus criou um plano perfeito - Ele enviou Seu único Filho para morrer por nossos pecados, proporcionando expiação e assegurando nossa justificação. Deus não foi inconsistente com nenhum de seus atributos, determinando ser o justificador daqueles que creem em Jesus Cristo. Ele é justificador; Ele é justo; e ele é nosso Salvador!
Conclusão: Espero que você tenha uma melhor compreensão da justificação pela fé. Aqueles que estão em Cristo são declarados justos por Deus. Nós não somos mais vistos como inimigos pecaminosos de Deus, mas justos assim como Seu Filho é justo. Isso é nada menos que um milagre da graça de Deus. Eu me alegro por ser justificado em Cristo, meu Senhor.
Onde você está diante de Deus hoje? Você é visto como justo ou condenado no pecado. Não há meio termo. Cristo providenciou os meios de nossa justificação por meio de Seu grande sacrifício pelo pecado. Se você ainda não é salvo, venha hoje em arrependimento e fé, crendo na morte, sepultamento e ressurreição de Cristo para a salvação!
Introdução: Hoje eu quero considerar um termo que todo crente deve conhecer e abraçar - justificação. Para aqueles que frequentaram a igreja ao longo dos anos, vocês ouviram essa palavra muitas vezes, mas não tenho certeza se a igreja moderna realmente compreenda a grandeza da justificação. É impossível argumentar que a justificação pela fé não está no cerne do cristianismo. Martinho Lutero declarou que a justificação era "a pedra angular do cristianismo".
Quando comecei a preparar esta série, pensei em lidar primeiro com a justificação, simplesmente por causa de sua centralidade na fé cristã. Já discutimos sobre Redenção e Propiciação; esses dois atos divinos estão claramente envolvidos com nossa justificação. Pensei que poderíamos entender melhor a doutrina da justificação se já tivéssemos discutido as duas doutrinas anteriores.
Ao começarmos nosso estudo hoje, quero oferecer uma definição clara e concisa para a justificação. Essa doutrina central significa simplesmente “ser declarado justo”. Discutiremos as implicações disso em profundidade hoje, mas espero que você mantenha essa definição em mente. Aqueles que são justificados pela fé em Cristo foram declarados justos por Deus. Vamos examinar os princípios no texto, conforme discutimos: Justificação - Declarado justo.
I. A realidade do pecado. V. 23
- “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Para receber e apreciar plenamente a justificação pela fé, é preciso primeiro aceitar a realidade do pecado. Observe:A. A Extensão - “Porque todos pecaram...”. Paulo enfaticamente declarou que o pecado era universal e inclusivo. Todos pecaram. Percebo que nosso mundo abraçou uma visão doentia do que constitui o pecado atual, mas não pode haver dúvida de que somos todos pecadores. Somos pecadores em virtude do nosso nascimento. Recebemos a natureza caída do nosso pai, Adão. Como eu disse anteriormente - não somos pecadores porque pecamos; nós pecamos porque somos pecadores. Essa é a natureza de todo ser humano antes da salvação em Cristo! Nosso pecado é um subproduto de nossa natureza decaída.
B. A inimizade – “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Devido à nossa natureza decaída e à presença do pecado em nossas vidas, todos nós estamos destituídos da glória de Deus. Ele é santo e justo. Deus não terá comunhão com o pecado. Por causa do nosso pecado, estamos em inimizade com Deus; nós somos os inimigos de um Deus santo, separados Dele e condenados por causa do nosso pecado. Aqueles que permanecem em pecado são inimigos de Deus. Desejamos satisfazer a carne em vez de agradar a Deus.
- Você se lembra da definição de justificação? - Ser declarado justo. Sem Cristo, e ainda no pecado, não temos justiça. Permanecemos em nossos pecados, considerados pecadores e injustos diante do Deus que exige completa justiça. Isso levanta as questões - O que devemos fazer? Como obtemos a justiça que Deus exige? Como somos justificados, declarados justos aos olhos de Deus? Paulo revela isso à medida que continuamos no texto. Observe:
II. A resolução para o pecado. V. 24-25
- “sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos”. Paulo revela que Deus conhecia a realidade do nosso pecado. Ele também sabia que éramos incapazes de expiar nosso pecado. Em essência, estávamos em um estado sem esperança sem a provisão de Deus. Felizmente, Deus providenciou uma resolução para o nosso pecado. Observe:A. O Plano. V. 24 – “sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus”. Não pode haver dúvida de que somos culpados de pecado: todos pecaram. Éramos incapazes de nos tornar justos diante de Deus para sermos aceitos por Ele. Felizmente, Deus tinha um plano para prover a justiça que nos faltava. Muito antes de o pecado entrar no coração de Adão, e subsequentemente toda a raça humana, Deus planejou oferecer Seu Filho como a expiação, o pagamento pelo nosso pecado. Isso tudo foi um ato da graça de Deus. Através de Sua maravilhosa graça, Seu favor imerecido, Ele livremente ofereceu Seu Filho para que pudéssemos ser justificados aos Seus olhos. Deus tinha um plano para nossa justificação muito antes de percebermos nossa necessidade de sermos justos diante dEle.
B. O Processo. V. 24-25 - Nestes versículos, Paulo discutiu o processo pelo qual nossa justificação é obtida. Vamos tomar um momento para considerar cada elemento envolvido.
Redenção - Como em nosso primeiro estudo, Paulo fala novamente da redenção provida em Cristo. Para que a humanidade caída fosse justificada, declarada justa por Deus, a redenção era necessária. O ato de redenção revela que “alguém é comprado, removido do mercado de escravos e libertado da escravidão do pecado”. Cristo comprou nossa redenção, pagando o preço final quando morreu na cruz para nos resgatar do pecado. A dívida que tínhamos é marcada como “paga integralmente”. Cristo pagou nossa dívida pelo pecado ao nos redimir do pecado.
Propiciação - Este é o ato de graça que consideramos em nosso último estudo. Também é um elemento vital em nossa justificação. Ela revela “um sacrifício, uma cobertura, o pagamento e o apaziguamento pelo pecado, satisfazendo plenamente as justas exigências do Pai - literalmente afastando Sua ira e sendo reconciliado com Ele”. Jesus satisfez a dívida que o pecado causou. Através de Seu sacrifício gracioso na cruz, Sua justiça agora é imputada a nossa conta. Somos declarados justos pela propiciação do Filho. Se Cristo não tivesse morrido por nosso pecado, providenciando redenção através do sacrifício propiciatório, não teríamos esperança de justificação.
A longanimidade de Deus - Paulo falou de um elemento que podemos ignorar, mas é muito essencial para nossa justificação pela fé. Deus, em Sua misericórdia e graça, foi longânimo para conosco. Ele poderia ter nos deixado em nosso pecado, forçando-nos a suportar a penalidade pelo nosso pecado. Nós éramos culpados e dignos de morte por causa do pecado. Por meio de Sua paciente graça, Deus providenciou um sacrifício em Seu Filho. Ao andarmos em pecado, Deus continuou sendo gracioso para conosco individualmente. Ele enviou o Espírito Santo para convencer nossos pecados e nos atrair para Si mesmo. Se não fosse pela longanimidade e graça de Deus, ninguém receberia a salvação, sendo justificado pela fé.
C. A Provisão. V. 25b – “...para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos”. Por meio de Sua abundante graça e da obra consumada de Cristo, somos agora declarados justos aos olhos de Deus. Recebemos a remissão de pecados cometidos antes da salvação. Isso significa “passar, ignorar, deixar de lado sem castigo”. Quando Deus nos declara justos por meio de Cristo, Ele toma a decisão consciente de perdoar nossos pecados, literalmente colocando-os de lado sem exigir a punição que merecemos. Somos vistos como justos aos olhos de Deus, assim como Ele vê Seu Filho! Isso só é possível porque Cristo tomou nosso lugar voluntariamente, levando o juízo que merecemos. Nosso pecado é perdoado e esquecido - totalmente expiado e nunca lembrado contra nós!
III O Justo sem Pecado. V. 26
- “para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus”. Finalmente, devemos considerar um princípio essencial sobre a justificação dos pecadores. Ela nunca teria sido possível se não fosse pelo justo fazendo provisão para nós através de Sua graça incomparável. Paulo declarou:A. Ele é Justificador. V. 26a – Uma vez que que Deus exigia justiça completa, ele deveria ser justo em si mesmo. Ninguém mais poderia fazer tal exigência porque ninguém mais possuía a justiça de Deus. Precisamos entender que a justiça de Deus é santa e perfeita. Se Ele fosse como a humanidade, Ele teria nos condenado em nossos pecados sem abrir caminho para nossa justificação. Muitos hoje são hipócritas e têm pouca ou nenhuma compaixão para com os outros. Deus poderia ter nos condenado à morte, mas por Sua graça Ele providenciou nossa justificação.
- Tal verdade torna nossa justificação mais preciosa. Deus não foi de modo algum obrigado a homens pecadores, mas escolheu prover salvação para nós através da oferta de Seu Filho. Nós somos os recipientes de Sua maravilhosa graça, sendo declarados justos por meio de Cristo!
B. Ele é Justo. V. 26b – “...para que ele seja justo...”. Isso revela um aspecto de nossa justificação que poucos param para considerar. Deus em Sua santa justiça nunca poderia tolerar o pecado. Ele é justo em tudo. O pecado e a iniquidade não poderiam ficar impunes. Tinha que haver um pagamento pelo pecado. O pecado tinha que ser expiado para satisfazer o justo juízo de Deus. Em Sua provisão graciosa, Deus escolheu julgar nosso pecado no corpo de Seu Filho. Sua justiça não permitiria que Ele deixasse o pecado sem juízo, e ainda assim Seu grande amor pela humanidade não permitiria que Ele nos deixasse sem um meio de justificação.
C. Ele é Salvador. V. 26b – “...para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus”. Tanto a justiça quanto o amor de Deus tinham que ser satisfeitos. Se Ele tivesse negligenciado nosso pecado sem expiação pelo pecado, Sua justiça teria sido negligenciada. Se Ele exigisse que a humanidade se tornasse justa sem meios de assegurar tal justiça, Seu grande amor teria sido negligenciado. Deus criou um plano perfeito - Ele enviou Seu único Filho para morrer por nossos pecados, proporcionando expiação e assegurando nossa justificação. Deus não foi inconsistente com nenhum de seus atributos, determinando ser o justificador daqueles que creem em Jesus Cristo. Ele é justificador; Ele é justo; e ele é nosso Salvador!
Conclusão: Espero que você tenha uma melhor compreensão da justificação pela fé. Aqueles que estão em Cristo são declarados justos por Deus. Nós não somos mais vistos como inimigos pecaminosos de Deus, mas justos assim como Seu Filho é justo. Isso é nada menos que um milagre da graça de Deus. Eu me alegro por ser justificado em Cristo, meu Senhor.
Onde você está diante de Deus hoje? Você é visto como justo ou condenado no pecado. Não há meio termo. Cristo providenciou os meios de nossa justificação por meio de Seu grande sacrifício pelo pecado. Se você ainda não é salvo, venha hoje em arrependimento e fé, crendo na morte, sepultamento e ressurreição de Cristo para a salvação!
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